terça-feira, 20 de março de 2012

Vivência onírica (?) de 16 de Abril de 2011

Esta noite vivi situações que me deixaram a pensar…
Não sei se sonhei, se estava a passar por algum estado alterado de consciência, mas o que se passou deixou marcas, marcas não dolorosas, mas marcas que me incutem uma «avaliação/reformulação» na minha vida.
A última (e neste momento a única de que tenho quase total memória) traduz-se no seguinte:
Eu estava a mostrar a minha casa a um grupo de pessoas muito importantes. Não sei muito bem defini-las, mas eram pessoas muito altas, algo diferentes, se bem que não tenho uma memória dos seus aspectos físicos, mas sei que eram grandes e muito importantes, talvez Guias. Enquanto escrevo “sinto” que eram Seres de Luz.
Como dizia, estava a mostrar-lhes a casa. Não sei o que mostrei, em que dependências/compartimentos andámos, mas sei que, de qualquer sítio tirei (ou tiraram) uns frascos que pareciam ser de compotas, frascos muito bonitos, mas cujo doce estava estragado. Um deles, o maior, tinha a cobertura de papel vegetal rota e estava cheio de bolor, outros estavam azedos e havia ainda outros que estavam muito sujos, cobertos de poeira agarrada a algo viscoso. Os meus acompanhantes nada me disseram em relação ao que estavam a observar, apenas se limitaram a envolver-me em Amor e Paz, sem julgamentos, apenas Amor e Paz. Não sei como nem quando me deixaram, como nem quando saí deste sonho/revelação, somente sei que, ao reviver estes “momentos mágicos”, do meu interior sai a mensagem: “ Não guardes sentimentos capazes de azedar, vive o que tens a viver na hora e deixa partir, sabendo que esse momento, traduzido em pensamento ou julgamento capaz de “azedar”, não tem que ficar colado a ti. Procura antes entender que apenas a ti cabe permitir ou não a identificação com o que não te pertence, sejam atitudes, opiniões, sentimentos. Procura viver momento a momento, amando-te e mimando-te, amando e respeitando quem tu és, com a consciência plena e constante de que não és apenas a Maria La-Salete, mas que és Essência Divina acima de tudo. E ao viveres assim em plena consciência, vais ser capaz de ver e compreender um pouco melhor (nas outras pessoas) as atitudes, os pensamentos, os julgamentos que “azedam as tuas compotas”, vais ser capaz de ver que também elas são Essências Divinas, cada uma no grau de “escolaridade evolutiva” onde tem que estar, vais começar a entender que cada ser tem que aprender por si como “passar de classe” na escola da vida”.

Esta foi a mensagem que me foi dada. Sei que fui orientada. Muito obrigada Mestres por me ajudarem a ver o caminho, muito obrigada por me amarem como amam.

De Maria La-Salete Sá

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