Quero-te.
Não só te desejo, mas
amo-te.
E sei que é
impossível este amor, este querer
quero, sobretudo,
retomar a tua amizade
Continua amargurada a
minha vida,
oprimido e instável,
desventurado pelo
destino,
perdido na vida…
Gostava de falar
contigo
como nos velhos
tempos.
De Maria La-Salete Sá
(Não tem data este
poema, no pedaço de papel onde o escrevi apenas havia a seguinte nota: Mensagem
telepática? telecaneta?
Mas lembro-me de o
ter escrito, de o ter sentido como que “a sair do nada”, como se uma força
desconhecida me impulsionasse a escrevê-lo, sem que saiba “quem mo ditou”)
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