Medrosa,
Alegre...
Chorosa...
Feliz
E
desditosa...
Sou
uma criança
Que
adora a solidão...
Sou
uma senhora
Que
gosta do barulho
E da
multidão...
Sou
adolescente
Que
vive a sonhar...
Sou
adulta
Que
com bonecas
Adora
brincar...
Sou
bebé risonho
Que já
quer falar,
Sou
mulher crescida
Querendo
contar
O que
tem de calar...
Sou eu
mesmo assim
Que
vivo a lutar...
Sou
sopro de brisa
Com
ânsia infinita
De a
todos amar.
(Escrito
em 1970, no Colégio de Nossa Senhora da Bonança, em V.N. de Gaia)
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