quarta-feira, 23 de setembro de 2015

NO PORTO, MOSTRANDO E RECORDANDO...

Apesar de ultimamente os meus dias terem sido muito intensos com revisões, preparações, além dos normais afazeres do dia a dia, tenho dispensado uns bons e agradáveis momentos a mimar-me!
Assim, como já referi, no domingo participei no fabuloso encontro de gentes que cresceram comigo, que me viram crescer, que... me foram e são muito queridas;
Mas não fiquei por aqui, na segunda feira "pirei-me" todo o dia para o Porto, com a minha sobrinha Tânia Vieira, aproveitando o facto de ela ter ido tratar de uns assuntos. Foi a manhã na zona de Santa Catarina e logo depois de almoço decidi mostrar-lhe um Porto que ela não conhecia ao mesmo tempo que revisitava zonas que me deixaram memórias.



Santa Catarina-> Passos Manuel -> Sá da Bandeira-> Praça Almeida Garret... e daqui fui mostrar o Porto desconhecido à Tânia:


Rua das Flores, linda bem diferente do tempo em que a percorria anteriormente; daqui subimos a Rua do Ferraz, à procura do nº13 (que já não existe e onde passei muitos verões em casa da tia Casimira),


entramos na rua da Vitória (que se mantém como sempre a conheci) e chegamos ao miradouro em frente da Igreja de Santa Maria da Vitória.

 Daqui descemos a escadaria até perto do Largo de S. Domingos,  mas não sei o nome da rua. Aqui existe uma  farmácia com um frontispício , que é uma autêntica obra de arte e que não resisti a fotografar! Daqui seguimos , depois de um breve repouso aproveitado para fotografar e admirar a beleza circundante,                                                                                            

entramos no túnel da Ribeira, demos uma voltinha pela marginal e subimos no funicolar dos Guindáis. Uma vez cá em cima fomos em direção à estação de S. Bento, entrando na rua do Cativo, rua da Chã para descermos la rua do Loureiro. Aqui, onde a Rua Chã encontra a rua do Loureiro, vimos um "miradouro" muito original: três escadas em caracol que levam a um pequeno pátio, mesmo no meio de uma pequena pracinha. Claro, mas oh! que duas! Tivemos que subir e, não contentes ainda, cantamos (por diversas vezes, em jeito de serenata) "Menina estás à janela"!
Só de doidas! Mas bendita loucura!









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